Vivemos sobre a terra. Apresento-te
a nossa casa, os nomes que damos ás coisas,
as honras que nos são destinadas,
este corpo de sangue e nervos.
Sobre ele que julgamos vivo
dizes minha razão. A da vida
e a de outras coisas que se percebem.
Os barcos retomam lentos o seu lugar
em volta de um coração marinho.
Como se morre aqui?
João Miguel Fernandes Jorge
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
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Um comentário:
oi Paulo!
Obrigada pela visita e por suas palavras!
Não conhecia seu espaço, e visitando o seu blog tive a sensaçao de já te conhecer :)
Parabens pelo blog, pelos textos e pelas musicas. Tudo muito bonito.
Volte sempre! Eu voltarei.
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