Sim, a vida é uma tela branca a qual vamos preenchendo os vazios, limpando os borrões, corrigindo os traços incertos e, permanentemente, retocando as cores que se esmaecem. As substâncias são os sonhos. Eles é que nos fazem sempre recomeçar.
Abri uma exceção no blog para homenagear o Rio, mas não descarto a possibilidade de vez por outra botar os remos para funcionar. Não será com a frequência de antes, mas será. Navegar é preciso.
Um homem pode, se tiver a verdadeira sabedoria, gozar o espectáculo inteiro do mundo numa cadeira, sem saber ler, sem falar com alguém, só com o uso dos sentidos e a alma não saber ser triste. Bernardo Soares
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Adrien Moreau
Mascarada no Século XVII
Adrien Moreau. escultor, pintor, aquarelista e ilustrador francês que caracteriza-se pela riqueza de detalhes. Cursou a I'École des Beaus-Arts em Paris. (1843 – 1906).
Todos os dias, quando acordo, vou correndo tirar a poeira da palavra amor... Clarice Lispector
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Puro Amor
Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós e que , embora distante, está perto em espírito, eis o que faz da Terra um jardim habitado. Goethe
Este Blog não tem fins comerciais. Algumas das imagens e textos aqui postados foram encontrados na internet sem a devida autoria. Em caso de reclamação, provada a autoria, darei os devidos créditos ou retirarei do Blog, a critério do autor.
Esterança
Agradeço a Ester, pelo carinho e incentivo!
Essencial
Agradeço a Mirian, pelas reflexões e identificação
6 comentários:
Isto, também faz viver.
Viver e simples, é no tempo que É -HOJE, viver, plenamente VIVER e sei que cada linha, cada gesto é pleno.
Beijos, amigo querido.
Fica bem.
Renovar sempre é preciso!
Adorei o blog, beijos.
Desde que seja pra melhor do que antes utopicamente real...Abraço
Não. Com qualquer substância não. Há de se merecer mais, bem mais.
Meu beijo
Querido Paulo,
Sim, a vida é uma tela branca a qual vamos preenchendo os vazios, limpando os borrões, corrigindo os traços incertos e, permanentemente, retocando as cores que se esmaecem.
As substâncias são os sonhos. Eles é que nos fazem sempre recomeçar.
Abri uma exceção no blog para homenagear o Rio, mas não descarto a possibilidade de vez por outra botar os remos para funcionar. Não será com a frequência de antes, mas será. Navegar é preciso.
Muitos carinhos,
Inês
Nem tudo acalma o vazio das coisas!
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